terça-feira, 6 de outubro de 2009

O CISV em minha vida

No início do ano a Presidente Silvia Santos encaminhou aos cisvianos de Campinas a pergunta sobre o significado do CISV na vida deles. Conheça aqui algumas respostas enviadas.

“O CISV tem uma profunda importância na minha vida, porque, para mim, possui o aspecto fundamental de promover em seus participantes, como um todo, uma reflexão a respeito da interpretação da realidade e o que a influencia, como valores de outras pessoas e fatos sociais que acabamos por descobrir nos acampamentos. Assim, acredito que o CISV seja tão significativo, porque permite um desenvolvimento pessoal muito grande, já que foi isso o que ocorreu no meu caso, pois, desde que passei a freqüentar a JB e a participar de programas, reparei que acabei por desenvolver habilidades essenciais que não vislumbrava poderem emergir em tal tenra idade.
Desta forma, vejo que todos aqueles que obtiveram a oportunidade de participar de um acampamento do CISV ou participar de qualquer outra forma, receberam uma oportunidade única, pois o aprendizado que há nesta experiência não é facilmente encontrado em outro lugar.
Senso crítico, amizade, respeito e liderança.
Foi isso o que o CISV acrescentou em minha vida” (Henrique Velloso Papis-jovem cisviano) .


“Para mim, CISV é aprender a tolerar, uma maneira de unir todos os povos do mundo como uma só grande nação, como deveria ser. Os programas do CISV mudaram minha concepção das coisas como elas são, com novos conceitos de solidariedade e de integridade. Possuo amigos hoje no mundo todo e sei que posso contar com eles para tudo na minha vida. O CISV me trouxe muitos amigos, um senso cultural muito grande, novas maneiras de pensar, experiências para a vida toda” - (Pedro Damasco Silveira-pai)


“(...)Hoje digo de peito cheio que o CISV transformou a minha vida. Fez de mim uma pessoa melhor, mais altruísta e humilde. Me deu ‘tapas na cara’ e me ajudou a levantar. Me cansou e me reconquistou. E todos sabemos como é difícil descrever o sentimento. É como estar apaixonado. É algo que cada um sente à sua maneira, sempre de forma semelhante, mas com diferentes palavras e gestos. É ‘só vivendo essa sensação pra saber como é’. É tentar descrevê-la a outro CISViano e os dois ficarem parados, um olhando para o outro, sem ousar disparar uma palavras sequer, e, de repente, começam a rir pois sabem que a resposta é idêntica, mas simplesmente inexplicável”“. (Eduardo Henrique D´Ottaviano Silvestre-líder)


“Fazer parte do CISV é ser de uma comunidade que respeita e valoriza as diferenças, a ética, é integrar-se no mundo e ser sensível a ele.No CISV meus filhos aprendem a se virar (?), experimentam um sentimento de pertencimento, a liderar, a delegar tarefas, confiar, gerenciar conflitos, disputas e a respeitar pessoas, modos diferentes de ser, opiniões contrárias, a tolerância, o altruísmo... os valores humanos...Isto tem sido muito profundo e único na formação do caráter e na vida deles. Ser Cisviano é estar verdadeiramente ?Sempre Alerta ! ? para com as necessidades de outras pessoas, participar ativamente, é fazer a diferença.No CISV pude resgatar momentos e idéias há muito adormecidas dentro de mim. Que bom !Viva!! Sinto-me Bandeirante outra vez!"
(Cláudia Castelo Branco – mãe ex-Bandeirante)


“Se não tivesse conhecido o CISV, meus filhos seriam, acredito, pela exemplo de nossa família, bons filhos, formados, obedientes, educados. Viveriam a vida dentro de nossa cultura mesclada com as influencias externas, casariam, teriam filhos.(...) Mas, e a satisfação pessoal de uma vida abrangente?(...)Em todos os aspectos o CISV proporciona à família( longe de pensar que é só para jovens), todos os requisitos para a educação e formação que um jovem necessita. Aprimora a formação do jovem e reeduca os pais para as necessidades dos filhos, com mais compreensão, entendimento, amizade”(José Abrão Andery- pai) .


“Não consigo imaginar como seria a minha vida e a vida de minha família sem ter feito parte do CISV.Tudo foi muito diferente, ter conhecido pessoas do mundo todo com os mesmos objetivos,as mesmas intenções e preocupações com o futuro dos nossos filhos e de todo mundo,que é a paz mundial,a tolerância, a necessidade de ver o outro apesar das suas diferenças, e exercitar as nossas mentes para entender o outro mesmo que tenha opiniões diferentes a respeito de. A vida de nossos filhos também foi muito diferente daquela vida pacata de interior que não só passar o fim de semana com os amigos conversando sobre futebol e meninas,mas participando de reuniões aos fins de semana em Campinas (...) exercitando o conhecimento e tolerância com outros jovens de culturas e comportamentos diferentes,mas apesar de tudo seres humanos como todos nós”. (Vera Verde Selva-mãe)

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